
Na verdade, a felicidade não poderá aproximar-se de nós
enquanto estivermos incriminando o próximo,
pensando: 'aquele sujeito é um patife'.
Isto porque, segundo a 'lei da atração dos semelhantes',
enquanto possuirmos a 'mente que incrimina o próximo',
surgirá alguma pessoa ou coisa que nos incriminará
(ou nos infelicitará),
conforme diz o velho ditado japonês:
'Quem amaldiçoa o próximo cava dois buracos'
(um para o próximo e outro para si mesmo).
Por isso Cristo nos ensinou a orar da seguinte forma:
'Perdoa-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido'.
Do livro: A humanidade é isenta de pecados. Mestre Masaharu Taniguchi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar.