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quinta-feira, 16 de maio de 2013

JULGAR



Julgar é considerar que as pessoas poderiam ser diferentes do que são. É pensar que poderiam ser de outra forma, mais aceitável para ti. É querer que as pessoas caibam nas tuas expectativas para não teres de sair do teu círculo de conforto. 

Julgar é achar que o céu se enganou quando colocou essa pessoa supostamente desagradável à tua frente. É negar que a podes ter atraído. Recusar a possibilidade de a teres atraído para compreenderes melhor a energia que andas a emanar, e consequentemente recusar a possibilidade de seres tu quem tem de mudar – para parar de atrair. 

Julgar é negar o movimento perfeito do céu, da energia, da imensidão do tempo e do espaço. Julgar é considerar que o teu pequenino ego sabe tudo, inclusive sabe o que deveria estar a acontecer, e por isso renega o que está a acontecer. Como vês, julgar é um dos maiores contramovimentos evolucionários. E tu, porque é que continuas nesse registo? 



Fonte: Alexandra Solnado