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sábado, 30 de outubro de 2010

Carregando o Passado



O PATO E A MENTE HUMANA

Em meu livro “O Poder do Agora”, observei que quando dois patos entram em luta, algo que nunca dura muito tempo, eles logo se separam e nadam em direções opostas. Então, cada pato bate vigorosamente as asas, assim liberando a sobrecarga de energia que se havia acumulado para a luta. Depois disso, eles seguem nadando tranquilamente, como se nada houvesse ocorrido.

Se o pato tivesse uma mente humana, mentalmente ele manteria viva a luta, seja focando o pensamento nela ou construindo uma estória mental sobre ela. Esta seria, provavelmente, a estória do pato: “Eu não acredito, ele simplesmente fez! Ele chegou a menos de cinco polegadas de mim. Ele pensa que esta lagoa é só dele. Ele não tem nenhuma consideração pelo meu espaço privativo. Eu nunca confiarei nele de novo. No futuro, ele há de tentar alguma outra coisa para me aborrecer. Eu tenho certeza de que ele já está planejando isso agora mesmo. Mas eu não vou tolerar isso. Eu lhe  vou ensinar uma lição que ele jamais esquecerá.” E, continuadamente, a mente desenvolve tal estória, pensando e falando sobre ela por dias, meses e, quem sabe, até anos depois. Dessa forma, do ponto de vista do corpo a luta prossegue, e a energia gerada em resposta a todos aqueles pensamentos resulta em emoção, que, por sua vez, resulta em mais pensamentos sobre algo que não mais existe. Isso se torna o pensamento emocional do ego.  Você pode constatar quão problemática seria a vida do pato, se ele tivesse uma mente humana. Mas é justamente esta a forma como os humanos vivem, o tempo todo. É como se nenhuma situação ou evento chegasse a terminar. A mente e a “estória-feita-pela-mente” não deixam que eventos difíceis [já esgotados] cheguem ao fim. [...]


CARREGANDO O PASSADO 

A inabilidade ou a má-vontade da mente humana para liberar o passado é muito bem ilustrada na estória de dois monges Zen, Tanzan e Ekido, que caminhavam por uma picada aberta no campo, muito lamacenta em razão de fortes chuvas. Perto de uma vila, eles cruzaram com uma jovem que tentava atravessar a picada, mas não conseguia fazê-lo, porque a lama estava tão funda que arruinaria o kimono de seda que ela usava. Tanzan imediatamente carregou a jovem e a levou até o outro lado da picada.

Os monges continuaram seu caminho em silêncio. Cinco horas depois, quando eles já estavam à porta do templo para onde se dirigiam, Ekido não mais se conteve: “Por que você carregou a moça para atravessá-la? Não se espera de nós, monges, que façamos isso!”
Eu parei de carregá-la horas atrás”, disse Tanzan. “Por que você ainda a está carregando?”

Agora, imagine o que seria a vida para alguém que todo o tempo vivesse como Ekido, impossibilitado - ou não desejoso - de “soltar” eventos duros do passado, acumulando internamente mais e mais material ruim – e você vai-se deparar com a vida, como é vivida pela maioria das pessoas no planeta. [Esteja atento: LIBERTE-SE!]


Texto de Eckhart Tolle

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Como receber amor?


Em novembro de 2009, Rinpoche esteve em Campos do Jordão para realizar uma série de cerimônias para abençoar o novo Templo Lama Gangchen do Grande Amor. Foram cinco dias consecutivos de entusiasmo, alegria e reflexão. No último dia, fiz-lhe uma pergunta que creio ser de todos nós: por que temos dificuldade de receber amor? Aqui transcrevo minha pergunta e sua resposta:

Bel: Todos nós queremos receber amor. Não temos dúvida disso. Mas, na realidade, temos dificuldade de receber amor, mesmo tendo muita atenção. Parece que isso torna-se cada vez mais difícil. Podemos notar que as crianças e os adolescentes estão cada vez mais carentes. Devido à dificuldade de receber amor, nos tornamos fechados e arrogantes, mesmo sem nos dar conta que desta forma ferimos e afastamos aqueles que nos cercam. Parece que algo profundo em nosso interior está bloqueado. Porque nós recebemos amor, mas não conseguimos assimilá-lo. Será que não conseguimos reconhecê-lo? Como fazer para abrir a nossa mente-coração para receber amor?

Lama Gangchen Rinpoche: Essa é uma questão muito importante. Com muito significado e muito útil. Mas, não é bem uma pergunta. É algo que temos que praticar para obter a resposta. Como praticar?

Em primeiro lugar, precisamos aceitar aquilo que nos chega. Sabemos que isso não é fácil, mas precisamos aprender, de um modo geral, a aceitar. Para mim, é fácil fazer isso porque as pessoas são muito gentis comigo: aceitam o que eu proponho, me trazem sempre algo para comer, beber, me ajudam a pôr o sapato. Todos estão sempre me ajudando, onde quer que eu vá. Algumas pessoas até ficam com ciúmes de mim por isso. Elas observam e perguntam aos seus parceiros:Você trata o Lama Gangchen tão bem, porque não faz o mesmo comigo?

A dificuldade, tanto em dar e como em receber amor, não é um problema da natureza dos pais, das crianças ou dos adolescentes, mas sim de nossa cultura, que busca excessivamente a liberdade sem cultivar a gentileza.

A democracia é um sistema excelente. Está OK buscar libertar-se daquilo que nos oprime. Nós, no budismo, também estamos buscando a liberdade quando queremos atingir a iluminação para nos libertar do sofrimento.

O problema é que estamos contaminados por uma cultura de violência, quer dizer por uma educação de violência. Esta não é uma questão apenas dos pais, mas de nossa cultura que usa os cinco sentidos de modo violento.

Em geral, nosso modo de olhar é violento. É muito difícil receber algo de quem num certo momento nos olha ou nos olhou de modo negativo. Temos que mudar o modo como usamos nossos lindos olhos. Se olharmos para os outros com gentileza, eles irão receber facilmente o que estivermos lhes oferecendo.

Existem tantas formas de amor, com diferentes níveis e nomes. Com o nosso olhar, podemos tocar as mais diversas formas de amor. Mas nós não costumamos dar atenção a isso.

Procurem olhar com amor.

Se nosso olhar é negativo, fazemos mal aos nossos próprios olhos. Primeiro, ficamos com dor de cabeça, depois nossos olhos ficam vermelhos e acabamos usando óculos escuros. Na realidade, passamos a usar óculos escuros porque temos vergonha de nosso olhar violento.

Precisamos aceitar que precisamos fazer esta mudança.

Podemos observar também como não temos dificuldade de receber amor quando alguém nos dá algo com gentileza. Quando os Lamas, os médicos e os terapeutas oferecem algo com gentileza, vocês recebem sem dificuldade. Portanto, vocês sabem receber!

Também, quando oferecemos algo, muitas vezes o fazemos de uma maneira violenta. Como queremos que assim as pessoas recebam o que estamos querendo dar?

Existe a gentileza de dar, assim como a de receber. É preciso em ambos os lados sejam gentis um com o outro. Quando isso ocorre recebemos amor sem dificuldade. Precisamos nos reeducar neste sentido.

O mesmo ocorre com a maneira como tocamos uns aos outros. O toque violento nos faz sentir muito mal, enquanto que ser tocado com amor nos traz um enorme bem estar.

Em geral, falamos e escutamos com violência. Por isso, nossa tendência é a de negar e de reagir contra o que os outros nos dizem. Estamos fechados, bloqueados para escutá-los até quando eles têm algo bom para nos dizer, assim como temos dificuldade de passar algo positivo, pois percebemos que os outros não estão receptivos para o que queremos lhes oferecer.

Em geral, dizemos: Sim, sim, mas depois fazemos do jeito que queremos. Nossa mente está fechada. Como estamos bloqueados para os outros, não recebemos seu amor.

O problema está em nossa atitude mental e não em nossos cinco sentidos. Por isso, precisamos observar como nossa mente está se expressando por meio deles.

Então, para praticar receber amor temos que cuidar da maneira como usamos nossos cinco sentidos.

Temos tantas meditações, mantras, mudras e visualizações poderosas com os quais podemos usar mesclar a nossa mente com os nossos sentidos de maneira positiva.

Desta maneira, temos a esperança de aprender a receber. Espero que vocês tenham recebido o que eu lhes ofereci aqui estes dias!

Certa vez, me perguntaram: Como você faz para manter a atenção das pessoas o dia inteiro sentadas te escutando? Quando usamos os cinco sentidos de forma pacífica, espontaneamente recebemos a mesma energia positiva que retorna para nós mesmos.Se usarmos nossos cinco sentidos de maneira positiva, estaremos automaticamente praticando a generosidade, porque tudo que nós fizermos será de benefício.

Nossa esperança está em cultivar uma cultura de não-violência. O medo é um sentimento muito forte em nossa sociedade, mas se usarmos nossos cinco sentidos de forma pacífica, faremos uma bela maquiagem em nossa mente. Poderemos nos sentir bem tanto a sós como em grupo. Ficaremos cada vez mais bonitos! Teremos boa conexão com nossa família e com nossos amigos, além de um bom relacionamento com todos os seres.


Texto de Bel Cesar

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A Diferença entre cobrar e receber amor

Todos nós conhecemos a necessidade de amar e ser amado. No entanto, quando esta necessidade se torna carência, há algo extra a ser alertado: estamos vulneráveis e desequilibrados. A origem da carência afetiva encontra-se em nossa dificuldade para receber amor. É como estar com fome e não ter estômago para digerir. Mas, como será que nosso "estômago afetivo" tornou-se tão pequeno? Fomos nos alimentando cada vez menos, à medida em que o alimento emocional tornou-se escasso ou invasivo. Em outras palavras, fomos instintivamente diminuindo nosso estado de receptividade ao associar a experiência de receber amor a vivências de insuficiência, abandono ou de um controle excessivo. Se nos sentimos manipulados ao receber alimentos, presentes, elogios, carícias e incentivos, associamos a idéia de receber com o dever de retribuir algo além de nossa capacidade ou vontade pessoal. Quem não se lembra de ter escutado advertências como: "Agora você já deve se comportar como um menino grande" ou "Se você comer todo jantar, pode comer a sobremesa...".
Estas frases parecem inocentes, mas revelam os condicionamentos pelos quais passamos a aprender que receber modula nosso modo de ser.
Filhos de pais intrometidos e controladores desde cedo aprendem a conter seus desejos, pois sabem que ao revelarem suas intenções acabarão tendo que abandonar seus planos para realizar as vontades de seus pais. Para garantir fidelidade frente aos seus desejos e gostos, diferentes de seus pais e orientadores, acabam se contraindo cada vez mais - por um instinto de autopreservação, necessário no processo de autoconhecimento e autoconfiança, distanciam-se de seus pais para conhecer a si mesmos.
Desta forma, com a intenção de nos proteger do excesso ou da falta de atenção diante de nossas necessidades de amarmos e sermos amados, fomos nos fechando, isto é, formando camadas protetoras contra os ataques diante à nossa vulnerabilidade. Este processo sutil e delicado tem um efeito bastante grave: ao estar mais atento no que estou recebendo do que no que desejo, acabo aprendendo a dar mais atenção ao mundo exterior que às minhas reais necessidades.
A necessidade de ser amado faz parte de nosso instinto de sobrevivência, portanto é algo natural, enquanto seres que vivem em sociedade. Mas em nossa sociedade materialista onde autonomia é sinônimo de maturidade, muitas vezes esta necessidade é vista como um sinal de imaturidade ou infantilidade. Vamos esclarecer este preconceito: amar só se torna infantil quando se torna uma exigência unilateral: quando queremos apenas ser amados.
Estranhamente, quando quero algo do outro, deixo de perceber a mim mesmo. Quando preciso do outro, passo a controlá-lo. Então, ao invés de expressar o meu amor, passo a cobrar por atenção. No lugar de dizer que amo, digo o que falta no outro para me sentir amada.
Quantas discussões entre casais, pais e filhos estão baseadas nesta troca de intenções!
Vamos exemplificar melhor este drama. Quando o parceiro se distancia, por razões alheias à sua parceira, ela se sente abandonada. Então, no lugar de dizer: "Quero estar mais próxima de você", ela diz: "Você está distante!". Este seu modo de alertar o outro de sua carência é defensivo. Ela não está sendo aberta, nem transparente, pois detrás de sua reclamação há um desejo de controlá-lo, para que ele seja do modo como ela quer. Ele, sentindo-se pressionado, perde a espontaneidade e afasta-se cada vez mais. Ela sentindo-se carente, se torna refém da atenção dele!
Quando nos tornamos refém do comportamento alheio, deixamos de estar conectados ao nosso sentimento de amar e esperamos apenas ser amados. Em outras palavras, deixo de perceber o que estou sentindo em relação a ele e apenas me atenho ao que ele está demonstrando sentir em relação a mim. A expressão do afeto se contrai sob a pressão e gradualmente ambos perdem a espontaneidade.
Há uma diferença entre expressar claramente o que se quer e cobrar indiretamente o que se necessita. No momento em que simplesmente expresso meu desejo, desobrigo o outro de atuar. Assim, ele já não se sente mais pressionado a mudar e torna-se naturalmente disposto a retomar a relação.
Ao perceber nossas verdadeiras necessidades, desejos e intenções, liberamos o outro da carga de adivinhar o que secreta e indiretamente desejamos. Deixamos de imaginar o que precisamos e passamos a sentir nossas reais necessidades.
Este processo exige auto-observação. Muitas vezes, dar-se conta de algo que nos falta dói mais do que imaginávamos. Perceber nosso bloqueio em saber receber pode ser uma surpresa maior do que pensávamos. Mas, a cada momento que percebo uma limitação interior tenho a chance de mudar. Como?
Começando por admitir que receber é bom. Não é uma ameaça. Só a experiência pode nos afirmar o que queremos ou não. Precisamos aprender a sermos sinceros com nossas necessidades frente aos desejos alheios. Isso ocorre quando nosso sim é um sim verdadeiro.
Não precisamos deixar de ser quem somos ao receber algo intencional de outra pessoa. Não precisamos usar máscaras sociais comportando-nos como é esperado de nós. Nem nos sentirmos insuficientes e inadequados se não estivermos em condições de retribuir. Podemos ser autênticos!
Nos sentimos amados quando o outro nos aceita tal como somos.  
Portanto, dar amor é abrir-se para receber o amor que o outro tem para lhe dar. 
Dar um espaço de si para acolher o outro em seu interior.


Texto de Bel Cesar 

GRATIDÃO

Revelação Divina da Grande Harmonia



Reconcilia-te com todas as coisas do céu e da terra.
Quando se efetivar a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra, tudo será teu amigo.
Quando todo o Universo se tornar teu amigo, coisa alguma do Universo poderá causar-te dano.
Se és ferido por algo ou se és atingido por micróbios ou por espíritos baixos, é prova de que não estás reconciliado com todas as coisas do céu e da terra.
Reflexiona e reconcilia-te.
Esta é a razão por que te ensinei,outrora, que era necessário te reconciliares com teus irmãos antes de trazeres oferenda ao altar.
Dentre os teus irmãos, os mais importantes são teus pais.
Mesmo que agradeças a Deus, se não consegues, porém, agradecer aos teus pais, não estás em conformidade com a vontade de Deus.
Reconciliar-se com todas as coisas do Universo significa agradecer a todas as coisas do Universo.
A reconciliação verdadeira não se dá nem, pela tolerância nem pela condescendência mútua.
Ser tolerante ou ser condescendente não significa estar em harmonia do fundo do coração.


A reconciliação verdadeira será consolidada quando houver recíproco agradecer.
Mesmo que agradeças a Deus, aquele que não consegue agradecer a todas as coisas do céu e da terra não consolida a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra.
Não havendo a reconciliação com todas as coisas do Universo, mesmo que Deus queira te auxiliar, as vibrações mentais de discórdia não te permitem captar as ondas da salvação de Deus.
Agradece à Pátria.Agradece a teu pai e tua mãe. Agradece a teu marido ou a tua mulher. Agradece a teus filhos. Agradece a teus criados. Agradece a todas as pessoas. Agradece a todas as coisas do céu e da terra. 
Somente dentro desse sentimento de gratidão é que poderás ver-me e receber a minha salvação. 
Como sou o Todo de Tudo, estarei somente dentro daquele que estiver reconciliado com todas as coisas do céu e da terra. Não sou presença que possa ser vista aqui ou acolá . Por isso não me incorporo em médiuns. Não penses que chamando por Deus através de um médium Deus possa se revelar.
Se queres chamar-me, reconcilia-te com todas as coisas do céu e da terra e chama por Mim.
Por que sou Amor, ao te reconciliares com todas as coisas do céu e da terra, aí então, Me revelarei.


(Revelação Divina da noite de 27 de setembro de 1931 ao Mestre Masaharu Taniguchi)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

FRASES MOTIVADORAS E REFLEXIVAS

Nenhum vento sopra à favor de quem não sabe onde ir. (Senêga)

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O segredo é não correr atrás das borboletas, cuide do seu jardim e elas virão até voce!" (William Shakespeare)


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"Amo a liberdade, por isso... Deixo as coisas que amo livres ...Se elas voltarem é porque as conquistei, ...Se não voltarem é porque nunca as possuí." (Antoine de Saint-Exupéry )

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"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)


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Todas as coisas são difíceis antes de se tornarem fáceis. J. Norley.

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Plante seu jardim e decore sua alma...você aprenderá que a vida realmente tem valor e que você, tem valor diante da vida." (Shakespeare)

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Nada é permanente, senão a mudança. Heráclito.

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Todo dia, o sol se põe em nosso passado, mas nasce para o nosso futuro. Sempre que perdemos 24 horas, ganhamos mais 24 horas. Cada novo dia nos dá uma outra chance de fazer certo as coisas, e de fazer certas coisas. A escolha só depende de nós.

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"Você vê coisas e diz: "Por quê?" Mas eu sonho coisas que nunca existiram e digo: "Por quê não?" Robert Kennedy

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".....Tentar não significa conseguir. Mas, certamente, todos os que conseguiram tentaram..."

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Tudo no momento certo

Certa vez, um homem pediu a Deus uma borboleta, mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. 

O homem ficou triste pois não entendeu o porque do seu pedido vir errado.

Passando algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido.

Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela flores e do horrível lagarto transformou-se em uma belíssima borboleta

Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nosso olhos pareça estar dando tudo errado.

Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie, tenha a certeza de que ele sempre dá o que você precisa, no momento certo.

Nem sempre o que você deseja é o que você precisa. 

Como ele nunca erra na entrega do seu pedido, siga em frente sem murmurar ou duvidar. 

O espinho de hoje será a flor de amanhã!


Desconheço autor.




Nós, muitas vezes, temos a pretensão de achar que sabemos o que é melhor para nós. 
Você realmente sabe o que é melhor para você? 
Você acha que sabe mais do que Deus?
Só Deus conhece todos os fatos, todas as situações, tudo que foi, tudo que é e tudo que será. Só ele sabe o que é o melhor para cada filho.
Portanto, relaxe e aceite o que tem. Se estiver sofrendo, se abra para aprender a lição que a situação está te trazendo. 
As coisas só acontecem no momento certo.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Corpo Energético

"O Segundo corpo, pranamaya kosha, lhe dá uma liberdade, lhe dá mais espaço. O segundo corpo é maior do que o primeiro; não está confinado ao seu corpo físico. Está dentro do corpo físico e está fora do corpo físico. Ele lhe permeia como um clima sutil, uma aura de energia.

Agora na Rússia Soviética eles descobriram que fotografias podem ser tiradas do corpo energético. Eles o chamam de bioplasma, mas isso significa exatamente prana. A energia, o élan vital, ou o que os Taoistas chamam chi, agora pode ser fotografado. Agora isso se tornou quase científico.

Nossa grande descoberta aconteceu na Rússia Soviética, e foi o seguinte: antes que seu corpo físico sofra de alguma doença, o corpo energético a sofre - seis meses antes. Só então ela acontece ao corpo físico. Se você vai ter uma tuberculose ou um câncer ou qualquer outra doença, seu corpo energético começa a apresentar indicações disso seis meses antes. Nenhum exame, nenhum teste do corpo físico apresenta qualquer coisa, contudo, o corpo elétrico começa a mostrar isso. Primeiro aparece no pranamaya kosha, depois entra para o annamaya kosha.

Agora eles dizem que se tornou possível tratar uma pessoa antes que ela adoeça. Uma vez que se tornou assim, não há mais nenhuma necessidade para a humanidade adoecer. Antes que você saiba que você está doente, suas fotografias pelo método de Kirlian mostrarão que alguma doença vai acontecer no seu corpo físico. Ela pode ser evitada no pranamaya kosha.

Eis porque a yoga insiste muito na pureza da respiração, porque o pranamaya kosha é feito de uma energia sutil que viaja dentro de você com a respiração. Se você respirar corretamente, seu pranamaya kosha permanece saudável, total e vivo.

Tal pessoa nunca se sente cansada. Uma pessoa assim está sempre disponível para fazer qualquer coisa. Tal pessoa é sempre receptiva, sempre pronta para responder ao momento, pronta para aceitar o desafio. Ela está sempre pronta; você nunca a achará despreparada para qualquer momento. Não que ela planeje o futuro, não, mas ela tem tanta energia que o que quer que aconteça ela está pronta para responder. Ela possui uma energia transbordante. 

A respiração natural precisa ser entendida. Observe crianças pequenas, elas respiram naturalmente. Eis porque crianças pequenas estão repletas de energia. Os pais estão cansados, mas elas não estão cansadas.

De onde procede essa energia? Ela vem do pranamaya kosha. Uma criança respira naturalmente e, é claro, respira mais prana para dentro, mais chi para dentro, e o acumula na sua barriga. A barriga é o repositório, o reservatório. Observe uma criança; essa é a maneira correta de respirar. Quando uma criança respira, seu peito permanece completamente natural. Sua barriga vai para cima e para baixo. Ela respira como que a partir da barriga. Todas as crianças possuem uma barriga pequena, essa barriga é assim devido à respiração delas e do reservatório de energia.

Essa é a maneira correta de respirar; lembre-se de não usar demasiadamente seu peito. Ás vezes ele pode ser usado nas emergências. Você está correndo para salvar sua vida; então o peito pode ser usado. É um recurso de emergência. Dessa forma, você pode usar uma respiração superficial, rápida, e correr. Mas normalmente o peito não deve ser usado. E uma coisa a ser lembrada: o peito serve somente para situações emergenciais porque fica difícil numa situação de emergência respirar naturalmente, porque se você respirar naturalmente você permanece tão calmo e quieto que você não pode correr, você não pode lutar. Você está tão calmo e concentrado como um Buda. E numa emergência a casa está pegando fogo - se você respirar naturalmente você não será capaz de salvar coisa alguma. Ou um tigre pula sobre você na floresta e se você continuar a respirar naturalmente você não se incomodará; você dirá: Ok, deixe-o fazer o que quer que ele queira - você não será capaz de proteger a si mesmo.

Assim a natureza proveu um recurso de emergência; o peito é um recurso de emergência. Quando um tigre lhe ataca, você tem que deixar o respirar natural e você precisa respirar a partir do peito. Desse modo você terá mais capacidade para correr, para lutar, para queimar energia rapidamente. E numa situação de emergência existem apenas duas alternativas: voar ou lutar. Ambas precisam de uma energia muito superficial, mas intensa - superficial, porém, um estado muito perturbado, tenso.

Se você respirar continuamente a partir do peito, você terá tensões em sua mente. Se você respirar continuamente a partir do peito, você estará sempre assustado porque a respiração do peito é significativa somente em situações ameaçadoras. E se você fez disso um habito, então você estará continuamente assustado, tenso, sempre voando. O inimigo não está presente, mas você irá imaginar que o inimigo está presente. Eis como surge a paranóia. 

Observe uma criança e esse é o respirar natural e respire dessa maneira. Deixe sua barriga subir quando você inalar, deixe sua barriga descer quando você exalar. E permita que isso seja num ritmo tal que se torna quase uma canção em sua energia, uma dança – com ritmo, com harmonia ; e você se sentirá tão relaxado, tão vivo, tão vital que você não podia imaginar que tal vitalidade fosse possível. 


Osho, in 'Yoga: The Alpha & Omega'"

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O VERDADEIRO SENTIDO DA FAMÍLIA

Os laços de sangue são os que menos importam. O que interessa mesmo é a disposição de cada um, para aceitar o outro.

Temos muito a aprender sobre família, viu, gente? A grande maioria pensa que ela se resume a laços consangüíneos quando isso é o que menos importa. Outros acreditam que, por pertencerem a um grupo familiar, todos os seus componentes devem ter os mesmos valores e seguir os mesmos caminhos. Nada a ver. Obviamente que é possível estabelecer a afinidade entre seus membros, mas ninguém é igual a ninguém dentro da mesma família. É preciso, acima de tudo, aceitar as diferenças existentes entre todos.

Mas o que é exatamente isso? Simples. Aceitar diferenças é ter compreensão, abertura e diálogo. Geralmente, quando não aceitamos alguma coisa, queremos pura e simplesmente impor um modelo. Ou seja, é preciso agir assim, lidar com o dinheiro desse jeito, fazer aquilo outro da outra maneira etc. Como muitos pais que estabelecem um modelo rígido de educação. Resultado: é um tal de filho mentir pra pai e mãe... Na frente dos pais, eles são uma coisa. E, por trás, mudam completamente. Triste, não?

É impressionante como é comum as pessoas não aceitarem as diferenças. A gente se fecha tanto em nossas vidas, nos próprios valores e verdades que não toleramos sequer uma idéia oposta à nossa, sem julgar. Tente, portanto, seguir essa linha de raciocínio: “A cabeça daquela pessoa é assim, a vida dela é essa, ela está bem assim, pode me contar tudo que eu não me choco nem critico. Não sou juiz, sou amiga.”

Uma conduta dessas dá contato. Se, por outro lado, você condena o outro, ele acaba se afastando. Isso é óbvio! E não só na família, como em qualquer relacionamento. E não adianta vir a mãe com aquelas frases: “Te amo, quero o teu bem, portanto, faça isso ou aquilo.” Reflita comigo: será que esse bem é realmente o bem do filho?
Vamos lá, pessoal, aposte na flexibilidade. Sem ela, os laços se rompem. Com ela, os laços se ampliam. Ou aceitamos as diferenças e aprendemos a conviver com elas... Ou não convivemos com ninguém. Pare de brigar com a realidade. Você sofre, se desgasta, principalmente quando não pode controlar a realidade. Por conseqüência, a raiva, a preocupação e o nervoso entram em cena.

Deixe de querer mudar o outro. Isso é um verdadeiro desrespeito. O importante é ter paz e equilíbrio. Dois filhos podem ser super amigos. Outros podem se dar bem só com amigos de fora. As relações dentro da família vão se estabelecer como podem, não como “devem”.

Aliás, não existe família ideal, e sim família real. Aceitar a individualidade de cada um é a base do elo. Não importa em que lar tenhamos nascido, mas sim se podemos ser o que queremos. Essa liberdade é tudo. Sentimento de família é elo social, elo humano. Não está restrito só aos filhos, maridos, avós, primos etc. Ele está na esfera social.

E, quando você realmente souber aceitar as diferenças, os valores e as vontades alheias, no mínimo, conquistará uma atitude mais fraternal de todos aqueles ao seu redor. Como aquela pessoa que, sem fazer nada, todo mundo vai lá enchê-la de beijos, abraços e carinhos. O segredo desse carisma? Abertura. Pratique-a dentro da sua família! Pratique-a em todo lugar.

Autor: Luiz Antonio Gasparetto

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, 
somente uma época na vida de cada pessoa 
em que é possível sonhar e fazer planos 
e ter energia bastante para realizá-las 
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. 

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente 
e desfrutar tudo com toda intensidade 
sem medo, nem culpa de sentir prazer. 

Fase dourada em que a gente pode criar 
e recriar a vida, 
a nossa própria imagem e semelhança 
e vestir-se com todas as cores 
e experimentar todos os sabores 
e entregar-se a todos os amores 
sem preconceito nem pudor. 

Tempo de entusiasmo e coragem 
em que todo o desafio é mais um convite à luta 
que a gente enfrenta com toda disposição 
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, 
e quantas vezes for preciso. 

Essa idade tão fugaz na vida da gente 
chama-se PRESENTE 
e tem a duração do instante que passa.


Fonte: http://www.pensador.info/luiz_gasparetto_e_sua_vida_amorsao/2/

Relacionamentos Especiais


Poucas coisas são sagradas neste mundo, mas há uma coisa que precisa ser tratada com reverência, ou o tecido moral do mundo vai se desintegrar: o acordo entre duas pessoas. Um casamento iluminado é um compromisso para  participar do processo de crescimento e perdão mútuos, compartilhando o objetivo comum de servir a Deus.

O compromisso do casamento é declarado publicamente. Quando os convidados estão presente a um casamento e a cerimônia é religiosa, desempenha-se um ritual em que as preces coletivas formam um círculo de luz e proteção em torno do relacionamento.

O casamento é o presente de Deus para um homem e uma mulher. É um presente que deve ser dado de volta a Ele. A esposa de um homem é literalmente um presente de Deus para o homem. O marido de uma mulher é o presente de Deus a ela. Mas Deus somente dá presentes que serão de todos. Portanto, é por isso que um casamento deve ser uma bênção para o mundo, por que se trata de um contexto no qual duas pessoas podem se tornar mais do que seriam se ficassem sozinhas. O mundo inteiro é abençoado pela presença de pessoas fortalecidas.

O apoio e o perdão de um companheiro habilitam a pessoa a adotar uma postura melhor no mundo.

Sob a direção do Espírito Santo, duas pessoas casadas se comprometem com a criação de um contexto no qual seus recursos individuais - materiais, emocionais e espirituais - são colocados a serviço do outro. Quando damos, devemos receber do mesmo modo. Servir não significa auto-sacrifício. Significa dar às necessidades de outra pessoa a mesma prioridade que damos às nossas. No casamento, temos a oportunidade maravilhosa de enxergar além da ilusão das necessidades separadas. Um casal não deve apenas pensar em termos do que é bom para ele ou para ela, mas, pelo contrário, no que é bom para eles. Essa é uma das várias formas por meio das quais um casamento pode fazer parte da purificação do Filho de Deus.


Texto extraído do livro Um Retorno ao Amor - Marianne Williamson

domingo, 17 de outubro de 2010

Consciência Espiritual Independente

Maturidade é independência, é a capacidade de articular, é a
libertação da alma da prisão. Espiritual é o que está por trás
das coisas, o que motiva o resto. Dinheiro também é espiritual,
é energia, é a medida de valor para que possamos fazer as
trocas. Nosso espírito não pode fazer muita coisa sem essa
energia.

O que é consciência?

Ela é flutuante, atinge níveis. Por exemplo, você conhece uma
pessoa e vê algumas características dela, depois convive e vai
conhecendo mais e quanto mais convive mais vai vendo coisas. É
tudo em camadas. Tudo aquilo que você percebe com seus SETE
sentidos é consciência. O mundo que você tem contato é o mundo
de sua consciência. 

Atenção é diferente de consciência. 
Cada um de nossos sentidos lida com um nível de realidade. Através da
visão, por exemplo, percebemos a realidade de forma diferente
de como pela audição,. O SEXTO sentido é a PERCEPÇÃO do
outro energicamente. Um exemplo disso é a simpatia ou
antipatia. E para sentir o outro não é preciso que ele tenha um
corpo, pode ser um desencarnado também, pois o que sentimos é
a energia. Quando você não está bem interiormente, as pessoas
sentem. Só que nós não estamos acostumados a prestar atenção
ao que sentimos, porque não fomos educados para isso, muito
pelo contrário, nossa educação nega nossos sentimentos. Tudo
tem que ser na cabeça, tudo racional. E com isso nos tornamos
MUITO infelizes, porque o sentimento vem de nossa alma,
daquilo que é a nossa essência, a divindade em nós.

Então o SÉTIMO SENTIDO é a ALMA. Este é o órgão mais
importante para ser usado para nossa melhora em tudo. É ele
que identifica a verdade. Ele desmente tudo o que a ciência fala
sobre nós. A ciência é contra a alma. A alma sabe o futuro e
sabe o que está acontecendo em outro lugar. Quantas vezes
você sentiu sua intuição? A intuição é poderosíssima. 

A alma tem outra capacidade, o bom senso. O guia da razão. Quando o
homem abandona a religião para guiá-lo, ele começa a usar o
bom senso. É a alma que tem que nos guiar. Você pode entrar
numa área que não tem nenhum conhecimento acerca da mesma
e, usando o bom senso, fazer o que tem que ser feito com
acerto. Isso é bom senso. É o guia de nossa razão. Esse órgão,
por ser nosso orientador, tem também a vocação, que é o uso
dos seus dons. 

Nossa alma é feita da matéria divina, o invisível
também mora em nós, todos temos Deus aqui dentro, basta
parar para sentir. Somos feitos desse elemento criador. A
natureza se mostra por elementos. Nosso espírito é um
intrincado de forças divinas. Todo mundo tem um lado de Deus e
também um lado sombra, que nos compõe e forma o nosso
temperamento. 

Os dons são diferentes entre as pessoas, para
que todas funções e necessidades sejam atendidas. Não é tudo
igualzinho. Existem diferentes tipos de vocações e de bondades.
E não adianta ficar forçando o que é natural em você que isso só
o levará à insatisfação e ao sofrimento. Ser feliz é só fazer o
que minha alma gosta.

A alma tem “feellings”. É o maior percebedor. Enxergar com a
alma é muito diferente de enxergar com os olhos. É algo
extraordinário o “feelling”.

O “QUERO” DA ALMA É “JÁ TENHO”. A cabeça que fica se
metendo sempre é que estraga tudo, Quando ficamos na alma,
no SENTIR, as coisas vem natural e maravilhosamente em
direção a nós. Não precisamos ter ansiedade pois o que é já é.

Renascer é libertar-se e ser capaz de ser feliz. Sem a alma
nada tem sentido, é ela que dá direção, e é ela que traz a
felicidade. Às vezes você faz, faz e faz e nada adianta, não
se realiza. Por que ? Porque não fez com a alma, agiu no ego,
está preso às aparências.

Falando energeticamente, estamos perigosamente sujeitos às
influências do mundo que nos rodeia. Tanto o que vemos quanto o
invisível. Tudo, mas absolutamente tudo nos influencia. Temos
que usar nosso sistema, ele é poderosíssimo, ele pode destruir
ou ele pode construir, depende de como você usa.

Faça um exercício, faça-o todos os dias antes de ir dormir.
Pergunte ao seu corpo, pois ele sabe tudo: “Estou ligado
energeticamente a alguém?” Ele mostra a pessoa, ou as pessoas.
Pergunte também: “Onde?” (em que parte do corpo?) Ele mostra
também.

QUANDO VOCÊ ESTÁ INSEGURO É QUE ESTÁ GRUDADO EM
ALGUÉM. Sempre. Insegurança é sempre grude. Você grudou.
Como? Você pergunta. Quando ouviu as queixas, quis ir lá
resolver, ajudar, assumir o do outro, condoeu-se. Pronto, já
pegou. E a gente tem esse hábito de ficar se intrometendo na
vida dos outros, principalmente na vida familiar, um se mete
muito na vida do outro. Nas mínimas coisas se dá palpite. Tanto
que, quando a pessoa fica um tempo sem que ninguém em casa
lhe fale nada, começa a se sentir abandonada, “ninguém liga
mais para mim”. Intrometer-se uns na vida dos outros é um
vício, e, como todos os vícios, difícil de tirar, mas não
impossível. Basta querer e se empenhar..

E já que grudou, o que fazer para desgrudar? Você se solta
assumindo a sua individualidade: “Eu sou eu, o meu é o meu, o
outro é outro o dele é o dele, não tenho nada a ver com do
outro, o outro está fora. só tenho a ver aqui comigo, eu
comigo.”

Pergunte também ao seu corpo, onde está sua mãe, onde está
seu pai. Ele vai lhe responder. Eles também o influenciaram no
passado, e você tem muita coisa deles aí que não lhe serve,
pode até ter servido no passado, mas hoje você tem que fazer
uma limpeza e descobrir o que realmente quer para si. Então
pergunte ao seu corpo, faça sempre este exercício, e vá tirando
tudo o que não lhe serve. Pergunte: “Quanto estou vivendo a
vida da minha mãe (ou de meu pai, ou de outro pessoa que lhe
foi importante) QUE NÃO FUNCIONA PARA MIM?”


Fonte: Curso Consciência Espiritual Independente com Luiz Antonio Gasparetto, realizado em 19/08/2004.