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terça-feira, 1 de junho de 2010

QUANDO ME AMEI DE VERDADE...


• Deixei de me contentar com pouca coisa.
• Tomei contato com a minha própria bondade.
• Comecei a valorizar o dom da vida com maior gratidão.
• Pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então, pude relaxar.
• Consegui moderar meu ritmo e minha pressa. E isso fez uma enorme diferença na minha vida.
• Comprei o colchão de penas que desejava fazia anos;
• Aprendi a gostar de estar sozinha, rodeada pelo silêncio, usufruindo sua magia, prestando atenção ao meu espaço interior;
• Percebi que posso não ser uma pessoa especial, mas que sou única.
• Reformulei meu conceito de sucesso e a vida ficou mais simples;
• Entendi que sou digna de conhecer Deus diretamente;
• Comecei a ver que eu não tinha que sair em busca da vida. Se eu ficar quieta e parada a vida vem até a mim;
• Deixei de achar que a vida é dura;
• Pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal que estou indo contra a minha verdade;
• Deixei a menina levada dentro de mim pular do último trampolim da piscina;
• Aprendi a satisfazer meus desejos, sem achar que era egoísmo;
• Partes minha que eu ignorava desistiram de chamar a minha atenção. Foi o início da paz interior. Comecei então a ver tudo mais claro;
• Comecei a perceber que os desejos do coração acabam se realizando e passei a ter mais calma e paciência, exceto quando esqueço disso;
• Desisti de ignorar ou de suportar o meu sofrimento;
• Comecei a perceber todos os meus sentimentos, sem analisá-los. Sentindo-os de verdade. Quando faço isso, acontece uma coisa incrível. Experimente. Você vai ver;
• Meu coração se encheu de tanta ternura que pôde acolher tanto a alegria quanto a tristeza;
• Comecei a meditar diariamente, e percebi que este é um ato de profundo amor por mim mesma;
• Passei a me sentir como um presente para o Universo e comecei a colecionar lindos laços de fitas. Eles ficam pendurados na parede do meu quarto, para me lembrar;
• Sempre que fico ansiosa, zangada, inquieta ou triste, pergunto a mim mesma: Quem dentro de mim está se sentindo assim? Se eu escutar com paciência, descubro que é que precisa do meu amor;
• Deixei de precisar das coisas e das pessoas para me sentir segura;
• Parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento;
• Comecei a compreender a complexidade, o mistério e a vastidão da minha alma. Que tolice pensar que posso entender o sentido da vida de alguém!
• Desisti de projetar nos outros as minhas forças e fraquezas, e guardei-as comigo;
• Comecei a perceber uma Presença Divina dentro de mim e a ouvir a sua orientação. Estou aprendendo a confiar e a viver de acordo com ela;
• Desisti de ficar exausta por me empenhar tanto;
• Comecei a sentir uma comunidade dentro de mim. Essa equipe interna, com múltiplos talentos e características próprias, é a minha força e o meu potencial. Fazemos reunião de equipe;
• Parei de me culpar pelas escolhas e que me faziam sentir segura. Passei a me responsabilizar por elas;
• Comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado – inclusive eu mesma;
• Passei a caminhar todos os dias, a usar a escada em vez do elevador e a escolher sempre o caminho mais bonito;
• Passei a ser a minha própria autoridade, ouvindo apenas a sabedoria do meu coração. É assim que Deus fala comigo. Isso é o que se chama de intuição.
• Comecei a sentir um grande alivio;
• O meu lado impulsivo aprendeu a esperar pelo momento certo. Então eu me tornei lúcida e corajosa;
• Passei a aceitar o inaceitável;
• Passei a acordar muitas vezes no meio da noite ouvindo música dentro de mim;
• Comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso que dizer: pessoas, tarefas, crenças e hábitos – qualquer coisa que me pusesse para baixo. Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje sei que é amor-próprio;
• Deixei o perfeccionismo de lado – esse carrasco da alegria;
• Consegui falar a verdade sobre meus talentos e minhas limitações;
• Deixei de atender ao telefone quando não estava com vontade de conversar;
• Não fiquei tão preocupada em perdoar os outros;
• Consegui ter consciência, nos períodos de confusões, disputas ou desgostos, de que essas coisas também fazem parte de mim e merecem o meu amor;
• Permiti que o meu coração se abrisse por inteiro e entendesse o sofrimento do mundo;
• Comecei a recolher o lixo na rua;
• Consegui perceber Deus dentro de mim e ver Deus nos outros. Isso nos torna divinos. Você consegue fazer isso?
• Permiti que o meu coração se abrisse por inteiro e entendesse o sofrimento do mundo;
• Comecei a escrever sobre o que vivia e o que eu pensava, por que compreendi que era o meu direito e minha responsabilidade;
• Passei a saber qual era o meu objetivo e a me afastar suavemente das distrações;
• Vi que tudo que eu resistia, persistia. Igual a uma criança pequena dando puxões na saia. Hoje, quando a resistência fica me puxando, eu olho para ela e afasto-a gentilmente;
• Aprendi a interromper o que estava fazendo, mesmo que por um segundo, para acolher e confortar a parte de mim que está assustada;
• Aprendi a dizer não quando quero e sim quando quero;
• Procurei me manter neutra, sem classificar as coisas de certas e erradas. No início, chamei isso de indiferença; hoje percebo que a neutralidade nos faz ver tudo com mais clareza;
• Passei a encontrar um prazer cada vez maior na solidão e a usufruir a inexplicável e profunda satisfação que sua companhia traz;
• Pude perceber como a vida pode ser divertida. Como eu sou divertida e como os outros podem ser divertidos;
• Confessei serenamente minha coragem e meu medo, minha ingenuidade e minha sabedoria, e arranjei um lugarzinho para cada um em volta da minha mesa;
• Comecei a fazer massagem pelo menos uma vez por mês;
• Percebi que nunca estou só;
• Deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isto é bom!
• Parei de tentar impressionar meu irmão;
• Desisti de tentar me livrar das vozes criticas na minha cabeça. Hoje digo sim: “Obrigada pela opinião”, e elas se consideram ouvidas. Fim da discussão;
• Deixei a parte em mim que ainda sente falta do meu ex ficar triste, em vez de tentar fazê-la desistir de amá-lo;
• Comecei a comprar deliciosas tortas de chocolates para a adolescente que existe em mim e que as adora. Mas só de vez em quando. Com baba de moça;
• Perdi o medo de dizer o que penso porque percebi como é bom fazer isso;
• Passei a derramar meu sentimentos nos meus diários. Esses parceiros adoráveis falam a minha língua. Não precisam de tradução;
• Parei de procurar especialistas e comecei a viver a minha vida;
• Descobri as lições que a minha raiva me dá sobre responsabilidade, e a minha arrogância, sobre humildade. Agora ouço as duas com muita atenção;
• Comecei a comer alimentos orgânicos (menos aquela deliciosa torta de chocolate. De vez em quando, é claro);
• Comecei a relaxar quando invadida por ondas de racionalidade e desespero;
• Fui capaz de me dar de presente um corte de cabelo num supercabeleireiro e sair felicíssima do salão;
• Desisti de querer ter sempre razão e com isso errei muito menos vezes;
• Aprendi a chorar as dores da vida no momento em que ela acontece, em vez de sobrecarregar o meu coração arrastando-as por ai;
• Perdoei-me por todas as vezes que me acusei e me critiquei;
• Senti uma grande paz dentro de mim. Foi bom. Muito bom;
• Comecei a ouvir claramente o meu corpo. Ele fala claramente através do cansaço, das sensações, das antipatias e dos desejos;
• Deixei de ter medo do medo;
• Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece;
• Percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.





Quando me amei de verdade - Kim McMillen & Allison McMillen

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